Serginho tenta passar por Vladimir |
Sérgio Bernardino, o Serginho Chulapa, nasceu em 23 de dezembro de 1953.
Aos 12 anos, Serginho começou a jogar em times de várzea da zona norte de São Paulo, como o Cruz da Esperança e o Vasco da Gama. Depois de ser dispensado dos juvenis da Portuguesa, em 1968 e chegar a trabalhar como entregador de leite.
Serginho participou, em 1970, de uma peneira na Casa Verde. Sua atuação encantou o técnico dos juvenis do São Paulo que o chamou para jogar em seu time.
No São Paulo
Sua estréia no elenco profissional do São Paulo foi promovida pelo técnico Telê Santana, em um amistoso contra o Bahia, em 06 de julho de 1973.
No São Paulo
Sua estréia no elenco profissional do São Paulo foi promovida pelo técnico Telê Santana, em um amistoso contra o Bahia, em 06 de julho de 1973.
Quatro dias depois, marcou seu primeiro gol como profissional, no empate em 1x1 contra o Corinthians. Naquele mesmo ano, foi emprestado ao Marília, voltando ao São Paulo em 1974.
Pelo São Paulo, jogou, entre 1973 e 1982, um total de 401 partidas (210 vitórias, 113 empates e 78 derrotas) e marcou 243 gols, tornando-se até hoje o maior artilheiro da história do clube.
Era nome certo para a Copa de 1978, porém acabou perdendo a chance de jogar quando teve que cumprir um ano de suspensão por agredir um bandeirinha. Em 1982 foi convocado para a reserva e acabou se tornando titular na Copa quando Careca se machucou antes da estréia.
Pelo São Paulo, jogou, entre 1973 e 1982, um total de 401 partidas (210 vitórias, 113 empates e 78 derrotas) e marcou 243 gols, tornando-se até hoje o maior artilheiro da história do clube.
Era nome certo para a Copa de 1978, porém acabou perdendo a chance de jogar quando teve que cumprir um ano de suspensão por agredir um bandeirinha. Em 1982 foi convocado para a reserva e acabou se tornando titular na Copa quando Careca se machucou antes da estréia.
Serginho e Pita ao fundo |
No Santos
No Santos, Serginho chegou já experiente, com 29 anos. O atleta se identificou com o clube ao longo de três passagens (1983 / 1984 - 1986 - 1988 / 1990) Mas a primeira foi a que o consagrou. Polêmico e temperamental, viveu uma grande relação de amor com a torcida santista. Parecia ter jogado a vida inteira no clube. Canhoto, alto e forte, Serginho era muito difícil de ser marcado.
A partir de 1983, conquistou a artilharia do Campeonato Brasileiro e a artilharia e o gol do título no Campeonato Paulista de 1984 contra o seu maior rival, o Corinthians. Serginho jogou 165 partidas e marcou 104 gols com a camisa do Santos. Junto do ponta-esquerda João Paulo, é um dos dois maiores goleadores da equipe após a Era Pelé.
Confusões
Além dos muitos gols, as confusões se tornaram a marca registrada do jogador, como a briga com Mauro num jogo entre Santos e Corinthians, a agressão ao goleiro Emerson Leão, após uma expulsão, e aos repórteres que estavam no campo depois do término do jogo final com o Flamengo em 1983, no primeiro vice-campeonato brasileiro do Santos.
Mas também contava que não gostava de viajar, e quando o jogo era relativamente longe de São Paulo, dava sempre um jeito de ser expulso no jogo anterior com o objetivo de receber a suspensão automática de um jogo. Na Copa de 1982 chamou a atenção pelo seu bom comportamento e diziam, havia jogado mal por ter sido "domesticado" em excesso pelo técnico Telê Santana.
Além dos muitos gols, as confusões se tornaram a marca registrada do jogador, como a briga com Mauro num jogo entre Santos e Corinthians, a agressão ao goleiro Emerson Leão, após uma expulsão, e aos repórteres que estavam no campo depois do término do jogo final com o Flamengo em 1983, no primeiro vice-campeonato brasileiro do Santos.
Mas também contava que não gostava de viajar, e quando o jogo era relativamente longe de São Paulo, dava sempre um jeito de ser expulso no jogo anterior com o objetivo de receber a suspensão automática de um jogo. Na Copa de 1982 chamou a atenção pelo seu bom comportamento e diziam, havia jogado mal por ter sido "domesticado" em excesso pelo técnico Telê Santana.
Carreira como treinador e auxiliar
No Peixe, já foi auxiliar técnico e técnico interino no clube, com bons resultados. Todavia, nervoso por uma derrota agrediu um repórter no vestiário, o que praticamente acabou com suas chances de dirigir outros clubes de ponta. Ficou afastado do clube no período em que Emerson Leão foi o treinador (2002 - 2004), mas retornou após a sua saída, deixando novamente o clube quando o técnico voltou em 2008.
No Peixe, já foi auxiliar técnico e técnico interino no clube, com bons resultados. Todavia, nervoso por uma derrota agrediu um repórter no vestiário, o que praticamente acabou com suas chances de dirigir outros clubes de ponta. Ficou afastado do clube no período em que Emerson Leão foi o treinador (2002 - 2004), mas retornou após a sua saída, deixando novamente o clube quando o técnico voltou em 2008.
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