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terça-feira, 28 de fevereiro de 2012

Paulista de 2006 e a taça que veio do céu


Foram longos 22 anos de espera, mas, enfim, a torcida alvinegra pode soltar o grito de ‘é campeão’ paulista, que estava entalado na garganta e abrindo caminho para uma hegemonia no Estadual: voltou a ganhar em 2007, além do bicampeonato em 2010/2011.

O palco não poderia ser outro: a Vila Belmiro. No dia 9 de abril de 2006, o Peixe venceu a Portuguesa por 2 a 0, com gol de Cléber Santana e um gol contra do zagueiro da Lusa. O sistema do campeonato era de pontos corridos e como o São Paulo chegou à última rodada com chances de ser campeão, a taça ficou em São Paulo, na sede da Federação Paulista de Futebol (FPF).

Com a vitória do Peixe, o troféu chegou à Vila Belmiro de helicóptero, que pousou em pleno gramado. A torcida esperaria o tempo que fosse até que aquela aeronave pousasse no gramado da Vila. Desde 1965 que o Santos não levantava um troféu em seu estádio.

Aquele campeonato marcava o retorno e a despedida de peças importantes na história do Santos. O meia Giovanni fez sua última partida com a camisa alvinegra, na partida de estreia do Paulistão, contra o São Bento, em Sorocaba. Já o goleiro Fábio Costa, que integrou a equipe campeã brasileira de 2002, retornava ao Peixe após temporada no Corinthians. Outro que voltava à Vila Belmiro era o técnico Vanderlei Luxemburgo, recém-saído do Real Madrid.



Na penúltima rodada, o Peixe havia perdido justamente para o São Paulo, deixando os dois times aptos a serem campeões paulistas na última rodada. Caso o São Paulo ganhasse (o que aconteceu), só restava ao Peixe também vencer sua partida.

Mas havia um trunfo para esta conquista: o Peixe jogava em casa. No Estadual de 2006, o Santos mandou 10 partidas em casa e venceu todas. O time também foi o único naquele torneio a marcar gols em todas as partidas.

O Santos foi campeão sem jogadores renomados em seu elenco, tanto que os torcedores reclamaram na época quando o técnico Luxemburgo começou a trazer ‘desconhecidos’ para a Vila. Além de Fábio Costa e Cléber Santana, o Santos contava com os goleiros Roger, Felipe e Rodrigo; os laterais Neto, Dênis, Kléber e Carlinhos; os zagueiros Luis Alberto, Julio Manzur, Ronaldo Guiaro, Domingos, Ávalos e Jardel; os volantes Maldonado, Wendel, Fabinho e Heleno; os meias Rodrigo Tabata, Léo Lima, André Belezinha, Luciano Henrique e Magnum; e os atacantes Reinaldo, Geílson, Jonas, Galvão e Fabiano.
(Fonte texto: Jornal A Tribuna Santos)







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