Clodoaldo Tavares Santana, o Clodoaldo, ex-volante do Santos e da Seleção Brasileira, nascido em Aracajú-SE, no dia 25 de setembro de 1949, é casado desde 1974, tem duas filhas e um neto.
Revelado pelo falecido técnico Ernesto Marques, Clodoaldo tinha muita técnica, classe, lealdade e grande eficiência. Seus primeiros jogos no time principal do Santos, em 1966, foram durante uma excursão pela América do Sul. Já em 1967, com apenas 17 anos, virou titular do time ao substituir o ídolo Zito e nunca mais saiu.
Mesmo com 17 anos, Clodoaldo já mostrava
personalidade. Parecia um adulto no meio de feras como Pelé, Carlos Alberto Torres, Gilmar dos Santos Neves, Toninho Guerreiro, entre outros.
Ele foi o volante titular do Brasil na inesquecível conquista do México em 70. Encerrou a carreira em 1979 ainda novo, aos 29 anos, depois de seguidos problemas no joelho. Pelo Peixe, Clodoaldo fez 510 partidas e marcou 13 gols. Conquistou os Paulistas de 67, 68, 69, 73 e 78, o Campeonato Brasileiro de 68 e as Recopas Sul-americana e Mundial de 68.
Na Copa do Tri, Clodoaldo fez o gol mais importante da caminhada vitoriosa do esquadrão de Zagallo ao empatar o duríssimo jogo semifinal contra o Uruguai, aos 45 do primeiro tempo, em Guadalajara. Estava 1 a 0 para os uruguaios e o Brasil acabou vencendo por 3 a 1, classificando-se para a decisão contra a Itália. E na final, deu Brasil 4 a 1. Mas o jogo contra o Uruguai é dito pela maioria dos jogadores daquela seleção como o mais difícil da Copa. Pela seleção, Clodoaldo fez 51 jogos (39 vitórias, 10 empates, duas derrotas) e marcou três gols.
Na Copa do Tri, Clodoaldo fez o gol mais importante da caminhada vitoriosa do esquadrão de Zagallo ao empatar o duríssimo jogo semifinal contra o Uruguai, aos 45 do primeiro tempo, em Guadalajara. Estava 1 a 0 para os uruguaios e o Brasil acabou vencendo por 3 a 1, classificando-se para a decisão contra a Itália. E na final, deu Brasil 4 a 1. Mas o jogo contra o Uruguai é dito pela maioria dos jogadores daquela seleção como o mais difícil da Copa. Pela seleção, Clodoaldo fez 51 jogos (39 vitórias, 10 empates, duas derrotas) e marcou três gols.
Depois que parou de jogar, Clodoaldo manteve sua relação com o Santos, ocupando cargos como técnico, diretor, vice-presidente e gerente de futebol.
Uma das formações do Santos em 1971 - em pé: Carlos Alberto Torres, Cejas,Ramos Delgado, Joel, Clodoaldo e Rildo. Agachados: Léo Oliveira, Nenê, Luiz Carlos Feijão, Pelé e Abel
Ficha Técnica: Clodoaldo
Informações pessoais | ||
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Nome completo | Clodoaldo Tavares Santana | |
Data de nasc. | 25 de setembro de 1949 (62 anos) | |
Local de nasc. | Frei Paulo (SE), Brasil | |
Altura | 1,74 m | |
Peso | 75 kg | |
Pé | Destro | |
Apelido | Corró | |
Informações profissionais | ||
Número | 5 | |
Posição | Ex - Volante | |
Clubes profissionais | ||
Anos | Clubes | Jogos (gols) |
1966-1979 | Santos | 510 (13) |
Seleção nacional | ||
1966 a 1974 | Seleção Brasileira | 51 (3) |
Um comentário:
CARLOS ALERTO TORRES, MAURO, ZITO, CLODOALDO, LIMA, PEPE, EDU, Coutinho E ELE, PELÉ - do Santos, o melhor time de todos os tempos, diretamente para o livro: O FUTEBOL - EM 11 MANDAMENTOS - a Enciclopédia do Futebol Arte - onde só os admiráveis ganharam entradas. (Google play - livro - futebol).
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