O comandante apontou a superioridade do time japonês nas estatísticas para alertar os seus comandados de que eles precisam melhorar, e muito, se quiserem conquistar o Tri Mundial.
“Realmente vi a estatística e, nossa posse de bola, não foi boa, apesar de isso não definir resultado. Temos de melhorar, pois o Barcelona tem a maior posse de bola do mundo”, destacou Muricy.
A equipe do Kashiwa Reysol teve 52% do controle do jogo, contra 48% do Santos. O time japonês ainda foi superior nas finalizações, 14, contra 8 do Peixe.
O grande medo de Muricy se deve ao fato de que o Barça tem como característica principal a posse de bola. É comum ver a equipe catalã exercendo a superioridade diante dos seus rivais, com uma média de 70% com a bola nos pés. Para o duelo contra o time espanhol, o Santos precisa continuar apostando na eficiência de seus atacantes.
“Temos de ser efetivos como fomos contra o Kashiwa. A hora que a bola cair no pé, tem de finalizar”, avisou Muricy.
(Fonte: Jornal A Tribuna - Santos)
“Realmente vi a estatística e, nossa posse de bola, não foi boa, apesar de isso não definir resultado. Temos de melhorar, pois o Barcelona tem a maior posse de bola do mundo”, destacou Muricy.
A equipe do Kashiwa Reysol teve 52% do controle do jogo, contra 48% do Santos. O time japonês ainda foi superior nas finalizações, 14, contra 8 do Peixe.
O grande medo de Muricy se deve ao fato de que o Barça tem como característica principal a posse de bola. É comum ver a equipe catalã exercendo a superioridade diante dos seus rivais, com uma média de 70% com a bola nos pés. Para o duelo contra o time espanhol, o Santos precisa continuar apostando na eficiência de seus atacantes.
“Temos de ser efetivos como fomos contra o Kashiwa. A hora que a bola cair no pé, tem de finalizar”, avisou Muricy.
(Fonte: Jornal A Tribuna - Santos)
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