Um dos fatos indiscutíveis que confirmam a grandeza de de um time é jogar tão bem a ponto de ser aplaudido, de pé, pela torcida adversária.
O Santos de Pelé conseguiu isso várias vezes, mas era algo que parecia restrito àqueles anos dourados do futebol arte. Porém, em fevereiro de 2003, o Peixe foi a Cali enfrentar o América, pela Libertadores, e a mágica ressurgiu.
Bem, talvez o correto não seja creditá-la a toda a equipa, mas sim a Robinho, que teve uma atuação deslumbrante, com elásticos, chapéus, assistências e arremates que fizeram com que os torcedores locais se levantassem para aplaudi-lo quando foi substituído por Nenê.
Robinho não marcou nessa goleada de 5 x 1, mas sua atuação desestabilizou a defesa do América. E o detalhe é que o time colombiano não era fraco, tanto que alcançou as semifinais da competição, ficando em segundo lugar no grupo do Santos e depois eliminando os argentinos Racing e River Plate, antes de ser eliminado pelo Boca Juniors, que se tornaria campeão na final com o Alvinegro Praiano.
(Do livro: Santos 100 anos, 100 jogos, 100 ídolos)
Confira o que está escrito acima, no vídeo, com lances daquela memorável partida!
Serei "Santos" mesmo que a bola não entre, mesmo que a Vila Belmiro se cale, mesmo que o manto sagrado desbote, mesmo que a vitória esteja longe. Serei "Santos" seja longa a jornada, seja dura a caminhada, "Santos" no peito e na alma, no grito e nas palmas! (Autor desconhecido)
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