NOTICIAS ATUAIS E FATOS QUE FIZERAM A HISTÓRIA DO SANTOS FC

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quarta-feira, 21 de junho de 2017

Goleadas de “dois dígitos” do Santos FC


Caros amigos, a última vez que o Santos impôs uma goleada por dois dígitos, foi em 2010, quando venceu por 10×0 o Clube Esportivo Naviraiense, pela Copa do Brasil daquele ano.

Foi a 24ª vez que o time da Vila Belmiro marcou 10 gols ou mais, na sua gloriosa história.
E na sua casa, a equipe não fazia uma goleada com “dois dígitos” desde o longínquo 21 de novembro de 1964, quando humilhou o Botafogo de Ribeirão Preto por 11×0.


As 24 vezes em que o ataque santista fez “dois dígitos” de gols, são as seguintes:


23/12/1917: Santos 10-3 SC Internacional de São Paulo (Amistoso)
28/07/1918: Santos 10-0 Americana de Santos (Amistoso)
09/03/1919: Santos 10-0 SPR (Santos) (Amistoso)
09/04/1919: Santos 10-0 SPR (Santos) (Amistoso)
02/01/1927: Santos 11-1 C A Ypiranga (Amistoso)
03/05/1927: Santos 12-1 C A Ypiranga (Paulista)
13/05/1927: Santos 10-2 República FC (Paulista)
05/06/1927: Santos 11-2 Barra Funda (Paulista)
03/07/1927: Santos 11-3 Americano (ex-Auto Audax) (Paulista)
21/08/1927: Santos 10-1 Guarani de Campinas (Paulista)
16/09/1928: Santos 10-0 Portuguesa de Desportos (Paulista)
14/04/1935: Santos 10-1 Hespanha FC (Amistoso)
20/05/1941: Santos 10-3 Coritiba (Amistoso)
07/06/1942: Santos 10-2 Comercial da Capital (Paulista)
29/12/1957: Santos 10-3 Nitro-Química (Amistoso)
11/09/1958: Santos 10-0 Nacional da Capital (Paulista)
19/11/1959: Santos 12-1 Ponte Preta (Paulista)
31/05/1960: Santos 10-1 Royal Beerschot (Amistoso)
10/01/1961: Santos 10-2 Guarani (Amistoso)
06/09/1961: Santos 10-1 Juventus (Paulista)
21/11/1964: Santos 11-0 Botafogo-RP (Paulista)
16/05/1965: Santos 11-1 Grêmio Maringá (Amistoso)
14/06/1970: Santos 10-0 Benfica de Hudson (Amistoso)
10/03/2010: Santos 10-0 Naviraiense (Copa do Brasil)

                         
                        Nesta partida contra o Botafogo de Ribeirão Preto, Pelé marcou 8 gols.


sábado, 25 de março de 2017

Histórias e estórias (35): Em 1974, Santos 4 x 4 Goiás


Caros amigos, esta partida, válida pelo Campeonato Brasileiro de 1973, foi disputada em 6 de fevereiro de 1974, e ficou marcado para os esmeraldinos goianos com um jogo memorável contra o Santos no Pacaembu.

O Peixe, com Pelé e Cia em campo, ganhava do Goiás por 4x1, quando nos últimos 15 minutos, o Goiás, comandado por Paghetti, numa partida inspiradíssima em que marcou três gols, arrancou um glorioso empate, ficando a partida em 4x4.

Correção: No vídeo abaixo, é destacado que a partida foi realizada na 
Vila Belmiro, porém, o certo é o Pacaembu.



SANTOS (SP) 4 x 4 GOIÁS (GO)

Data: 06/02/1974.
Campeonato Brasileiro 1973
Local: Estádio do Pacaembu / São Paulo (SP)
Árbitro: Arnaldo César Coelho
Renda: 288.023,00
Público: 27.246
Gols: Nenê 20, 32 e 37, Paghetti 44/1º, Emílio contra 09, Paghetti 34 e 37 e Lucinho 45/2º

SANTOS: Cejas, Carlos Alberto Torres, Marinho Peres, Vicente e Zé Carlos; Clodoaldo (Roberto) e  Léo Oliveira; Mazinho, Nenê, Pelé e Edu.

GOIÁS: Lumumba, Triel, Emílio, Matinha e Cláudio; Tuíra e Hertz; Lucinho, Paghetti, Lincoln e Raimundinho.

Neste vídeo, você verá também os gols do Santos  FC


quinta-feira, 23 de fevereiro de 2017

Histórias e estórias (37) - Seleção com 7 do Santos


Brasil, 1963

Caros amigos,vejam a Seleção Brasileira, campeã da Copa Rocca em 1963, batendo a Argentina por 5 a 2, no Maracanã. Uma foto rara em uma das poucas vezes que Pelé e Amarildo atuaram juntos. Os gols do Brasil foram marcados justamente pelos dois (três foram do Rei). Enrique Fernandez e Mário Rodriguez descontaram para a Argentina.

Em pé: Djalma Santos, Zito, Altair, Cláudio Danni, Gylmar e Mauro. Agachados: Dorval, Mengálvio, Amarildo, Pelé e Pepe (sete jogadores do Santos).



                               (Colaboração especial de José Roberto Nascimento - Santos / SP)

terça-feira, 17 de janeiro de 2017

O dia que "estourou" o alambrado da Vila Belmiro





No dia 20 de setembro de 1964, devido a muita pressão por excesso de público, parte do alambrado da Vila não resistiu e veio abaixo. O ocorrido foi  em um clássico contra o Corinthians. 



Santos e Corinthians sempre foram rivais absolutos. Torcedores nunca se deram bem. Afinal Pelé fez os corintianos sofreram por 11 anos. Posteriormente, os alvinegros da Vila Belmiro não viram seu time  vencer o Timão por oito anos.

Até os jogadores ajudaram a socorrer
os feridos


No dia 20 de setembro de 1964, pelo Campeonato Paulista no estádio da Vila Belmiro – e que também ganhou o apelido carinhoso de “a Vila mais famosa do Mundo” - estava lotada com 32.986 pagantes - recorde de público até hoje - e logo aos 6 minutos do primeiro tempo, devido a muita pressão por excesso de público, parte do alambrado que estava encostado na arquibancada dos fundos, desabou, deixando 181 torcedores feridos (o local em que o alambrado desabou, estava em obras).


Com o susto e o pânico do momento, além dos torcedores que foram arrastados, outros saltaram para o gramado pensando que a arquibancada estava desmoronando, o que, felizmente não aconteceu.Todos dentro do estádio ficaram muitos assustados, mas o incidente não deixou nenhum torcedor gravemente ferido.

A partida acabou sendo suspensa, e remarcada para o dia 30 de setembro, no estádio do Pacaembu e acabou empatada em 1 a 1. 

A Vila abarrotada no dia 20 de setembro de 1964.
Quase 33 mil pagantes passaram pelas catracas
do estádio do Peixe


Depois desta ocorrência na Vila Belmiro, o Clube decidiu tomar algumas providências. E uma delas foi diminuir a capacidade que era de mais de 30.000 para 15.800 pessoas.

A segurança dentro e fora do clube foi modificada. Hoje a Vila tem modernos camarotes, cadeiras em quase todo os setores, alambrados com vidros temperado, um gramado moderno, um novo sistema de iluminação, entre muitas outras mudanças que só veio a beneficiar o clube e principalmente os torcedores.
O momento em que ocorreu o desabamento do alambrado


O vídeo abaixo está bastante precário e não tem som, mas da para ter uma excelente noção de como a Vila Belmiro parecia um verdadeiro formigueiro. O momento do desabamento do alambrado foi muito bem captado. 



Agradecimentos especiais a José Roberto Nascimento - Santos / SP, Ademir de Abreu Serrão, São Vicente - SP (enviou e-mail) e também para o 'Erre' (que estava presente na Vila naquele dia). Todos colaboraram informando detalhes importantes do ocorrido e publicado neste post.


segunda-feira, 9 de janeiro de 2017

Maiores Campeões Paulista das Décadas




Caros amigos, com o Paulistão 2017 prestes a se iniciar, apresentamos um resumo dos maiores vencedores, década a década do referido campeonato. 

Confira:





Década de 1900
São Paulo Athletic Club, com 3 títulos (1902-03-04)

Década de 10
Paulistano, com 5 títulos (1913-16-17-18-19)

Década de 20
Corinthians, com 5 títulos (1922-23-24-28-29)

Década de 30
Corinthians e Palestra Itália, 4 títulos (1930-37-38-39 e 1932-33-34-36 respectivamente)

Década de 40
São Paulo, com 5 títulos (1943-45-46-48-49)

Década de 50
Corinthians e Santos, com 3 títulos (1951-52-54 e 1955-56-58 respectivamente)

Década de 60
Santos, com 8 títulos (1960-61-62-64-65-67-68-69)

Década de 70
Palmeiras e São Paulo, com 3 títulos (1972-74-76 e 1970-71-75 respectivamente)

Década de 80
São Paulo, com 5 títulos (1980-81-85-87-89)

Década de 90
Corinthians, Palmeiras e São Paulo, com 3 títulos (1995-97-99, 1993-94-96 e 1991-92-98 respectivamente)

Década de 2000
Corinthians, com 3 títulos (2001-03-09)

Década de 2010
Santos, com 5 títulos (2010-11-12-15 e 16)



sábado, 17 de dezembro de 2016

Ídolos do Santos FC (13) - Carlos Alberto Torres


Carlos Alberto Torres nasceu no Rio de Janeiro, em 17 de julho de 1944. 
Um dos maiores laterais direitos da história, ele foi o capitão do Brasil que ganhou a Copa de 70, no México, ficando conhecido como o Capitão do Tri.

No que diz respeito aos clubes, Carlos Alberto jogou pelo Fluminense, Botafogo, Flamengo, Santos e o New York Cosmos. Ele foi o companheiro de Pelé nos últimos dois clubes.

Carioca de Vila da Penha, Carlos Alberto foi revelado pelo Fluminense, onde foi campeão Carioca de 1964 e medalha de ouro pelos Jogos Pan-Americanos de 1963 disputado em São Paulo. Logo depois se transferiria para o Santos.

Quando Carlos Alberto chegou na Vila Belmiro em 1965, o Santos atravessava o seu apogeu, com conquistas brilhantes como o bicampeonato da Copa Libertadores da América e do Mundial de Clubes.

Muitos cronistas dizem que foi um dos maiores laterais direitos que o Brasil e o mundo viram jogar. Tinha habilidade, respeito dos companheiros e como uma de suas características principais, uma forte personalidade.

Pelo Santos foi pentacampeão paulista em 1965, 1967, 1968, 1969 e 1973, ano em que conquistou seu último título pelo time da Vila Belmiro. Também foi campeão do Rio-São Paulo em 1966, brasileiro (Roberto G. Pedrosa) em 1968 e inúmeros torneios nacionais e internacionais. Participou de 445 jogos e marcou 40 gols pelo Santos.

Em 1975 foi vendido ao Fluminense, onde fez parte do time que ficou conhecido como "Máquina Tricolor", sendo bicampeão carioca em 1975 e 1976, semi-finalista dos campeonatos brasileiros destes mesmos anos, depois passando pelo Flamengo.


Carlos Alberto foi treinador de vários times no Brasil e exterior. Seu maior feito foi ser campeão Brasileiro pelo Flamengo.


Na carreira poltítica, Carlos Alberto foi Vereador de 1989 a 1993, ocupando a Vice-Presidência e a Primeira Secretaria da Câmara dos Vereadores do Rio de Janeiro. Em 2008 tentou uma vaga para vice-prefeito na cidade do Rio de Janeiro, não se elegendo.


Carlos Alberto foi casado três vezes: com Sueli, mãe dos seus filhos Andréa e Alexandre Torres, também ex jogador, com a atriz Terezinha Sodré e com Graça, sua atual esposa.

Foi escolhido ainda para integrar a seleção da América do Sul de todos os tempos. A enquete foi realizada com cronistas esportivos de todo o mundo. É considerado pela FIFA como um dos maiores e melhores laterais direitos de todos os tempos
                                              
                                            Seleção da América do Sul de "todos os tempos"
JogadorPaís
Fillol Argentina
Carlos Alberto Torres Brasil
Figueroa Chile
Daniel Passarella Argentina
Nilton Santos Brasil
Maradona Argentina
Di Stéfano Argentina
Rivelino Brasil
Didi Brasil
Garrincha Brasil
Pelé Brasil



Carlos Alberto Torres, faleceu no dia 25/10/2016, aos 72 anos, vítima de um infarto fulminante, em sua casa no Rio de Janeiro. Ele fez sua última aparição no SporTV, onde era comentarista, apenas dois dias antes de sua morte, quando participou do programa Troca de Passes.


quinta-feira, 8 de dezembro de 2016

Humor no futebol... Vidraça quebrada



No céu, os anjos estavam jogando uma partida de futebol, enfrentando o time do Santos FC dos Céus, quando, Ramos Delgado intercepta um ataque dos Anjos e passa a bola para Jair da Rosa Pinto, que faz um lançamento celestial para Toninho Guerreiro. Este, dá um chutaço e a bola atravessa o muro, indo pros quintos dos infernos e quebrando uma das vidraças deles.

Alguns minutos depois, um sujeito todo endiabrado toca a campainha.
— Pois não? — pergunta-lhe um anjo, abrindo a porta.
— Aqui está a bola de vocês! Fique sabendo que ela quebrou uma das nossas vidraças e nós queremos receber o prejuízo, senão, vamos processá-los.
— Bem, eu... — fez o anjo, surpreso.
Ao ver a indecisão do anjo, o capeta argumentou:
— Acho que seria melhor eu discutir diretamente com um dos seus advogados.
— Não, não é necessário, nós vamos pagar! Felizmente, aqui nós não temos advogados...







sábado, 19 de novembro de 2016

Histórias e estórias (24) - O argentino torpedeiro...

Esta foto é da mesma excursão mencionada
neste post, porém, outro jogo:  Santos 3,
Oakland Clippers 1 no Oakland Coliseum,
em 30/08/68
Caros amigos, no ano de 1968, o Santos partiu para mais uma excursão. Destino: Estados Unidos. Entre outras cidades, estava marcado um jogo para Nova York. Ao chegar à cidade, na mesma noite, a delegação do Peixe foi assistir um amistoso do seu futuro adversário, o time americano do New York General's.

Durante a partida, os jogadores do Peixe chegaram a dar boas gargalhadas ao ver a imperícia com que eles tratavam a bola, com chutão para todo lado. Foi um jogo feio e a certeza de que com aquele adversário, o esquadrão do Santos não teria problemas.

Ledo engano. O New York General's, dois dias depois (12/07/1968), no Yankee Stadium de New York, nem parecia o mesmo time. Determinado, com boa marcação e com um futebol que parecia estar escondido na antevéspera, meteu um 5 x 3 histórico em cima de Pelé e Cia.

Um dos grandes responsáveis por esse resultado desastroso para o Santos, foi um meia armador, muito ofensivo, alto, magro, bastante técnico e que possuía um canhão na perna direita. E sua pátria era a Argentina, de tantos craques. Fez dois golaços de fora da área, com impressionantes "torpedos" que Gilmar nem viu por onde passaram.

Baseado nessa exibição, o Santos FC tratou de conseguir sua contratação, certo que também no Brasil ele seria um sucesso. O argentino esteve no Alvinegro por cerca de 8 meses, porém, jamais se firmou como titular.

Saiu do Santos e se transferiu para a Juventus de Turin onde, aí sim, conseguiu mostrar seu valor como futebolista.
Após encerrar sua carreira, aquele argentino magrela se transformou num dos mais conceituados treinadores de futebol de todo mundo.

Seu nome?  César Luiz Menotti!


sexta-feira, 7 de outubro de 2016

Zaluar: Levou o primeiro gol de Pelé

        
 
             Nome: Zaluar Torres Rodrigues
   Nascimento:  1926
  Falecimento:  1995  
Fato histórico:   Levou o primeiro gol de Pelé.

  Caros amigos, no ano de 1956, para comemorar mais um aniversário   da Independencia, a Prefeitura de Santo André incluiu na sua programação um jogo amistoso com os portões abertos, entre o extinto Corinthians daquela cidade e o Santos FC.
As equipes utilizaram os seguintes jogadores:


Corinthians: Antoninho (Zaluar), Bugre (Mario) e Chicão (Dati); Mendes, Zito e Tonico; Vilmar, Cica e Teleco (Odilio); Rubens e Doré. Técnico: Jaú


Santos FC: Manga, Hélvio e Ivan (Cassio); Ramiro (Fioti), Urubatão e Zito (Feijó); Alfredinho, Alvaro (Raimundinho) e Del Vecchio (Pelé); Jair e Tite. Técnico: Lula
                 
 - Nelson Cerchiari foi o representante da Liga de Santo André, e responsável para elaborar a súmula daquele jogo, realizado no dia 07 de setembro de 1956 (ver súmula a manuscrito, logo abaixo). Nelson anotava atentamente os gols e as substituições, até que em determinado momento ja no segundo tempo, alguém falou:   - O Del Vecchio vai sair!   Nelson olhou quem ia entrar e não reconheceu:
- Quem é aquele escurinho? Vai lá no banco e pergunta!
Após a verificação, Nelson obteve a seguinte resposta:
- Joga no juvenil. O nome do guri é Pelé.
Súmula do jogo entre Santos e Corinthians 
de Santo André
O Santos venceu o jogo por 7 a 1 com Pelé marcando seu primeiro gol como profissional, aos 34 minutos do segundo tempo, quando o goleiro titular ja havia sido substituido por Zaluar.

O goleiro Zaluar, por ocasião do jogo com o Santos estava com 30 anos (na foto acima ele estava com 46) e sentia que sua carreira estava chegando ao fim.

Chegou a jogar nas seleções sergipana e baiana e perambulou por vários clubes sem se destacar em nenhum. Em 1972, Zaluar em entrevista, descreveu o lance do gol do Pelé, da seguinte maneira:   -Eu tinha condições de defender aquela bola. Quando o Jair lançou o guri, gritei para o Mario (zagueiro) fazer a cobertura. Ele levou um chapéu e num segundo o Pelé estava diante de mim. Poderia ter entrado duro mas não tive coragem ao ver aquelas canelas finas do garoto. Pelé balançou o corpo para a direita e depois para a esquerda e quando eu dei por mim, ele já tinha tocado a bola no meio de minhas pernas!

Era o sexto gol do Santos. Ninguem abraçou Pelé, que apanhou a bola dentro da meta e a levou debaixo do braço para o grande circulo.

Inicialmente Zaluar ficou chateado por levar o gol por meio das pernas, porem com o tempo e com a fama do Pelé,  ficou orgulhoso com o ocorrido e até seus últimos dias, distribuia seus cartões de visita destacando o fato de ter levado o primeiro gol do Rei.
Mesmo após encerrar a carreira como
goleiro, Zaluar usava nas peladas, a
camisa com dizeres alusivos ao
primeiro gol de Pelé

Este era o cartão de apresentação que Zaluar
usou até seus últimos dias

Este senhor que tinha 83 anos quando foi tirada
 esta foto em 2011, é Nelson Cerchiari, o representante
daquela partida e que preencheu a súmula do jogo. Torcedor
do Santo André, ele está com a faixa de campeão da
 Copa do Brasil de 2004.

segunda-feira, 26 de setembro de 2016

Curiosidades sobre futebol (9)

Como é o grito de "GOL" em diversas partes do mundo:


Caros amigos, o nosso famoso grito de GOL é usado da mesma maneira que nós brasileiros, na Argentina, Bolívia, Chile, Colômbia, Costa Rica, Cuba, Equador, Espanha, Honduras, Hungria, Itália, Iugoslávia, México, Panamá, Peru, Romênia, Uruguai e Venezuela.

Em Portugal diz-se GOLO. 

GOAL, é gritado na Austrália, Bangladesh, Bélgica, Bulgária, Camarðes, Canadá, Chipre, Coréia do Sul, Eire, Egito, Estados Unidos, Finlândia, Gana, Gró-Bretanha, Grécia, Holanda, Iró, Islândia, Israel, Líbia, Luxemburgo, Nova Zelândia, Polônia, Senegal, Suíça, Tchecoslováquia, Turquia e União Soviética.

BUT, é na Argélia, França, Gabão, Mali, Mônaco e Tunísia, e pronuncia-se BI.

Na Alemanha e na Áustria diz-se TOR, na Noruega e na Suécia é MAL, e, finalmente, na Dinamarca GOL é MALL, sendo pronunciado, MOL.




Humor no futebol... Nome Impróprio!





Histórias e estórias (14): Um safári pela Mama África

  21 jogos e só uma derrota


A primeira vez que o Peixe pisou no continente africano foi em 19/06/1960, para um amistoso contra o Español de Barcelona, no Marrocos. O jogo terminou empatado em 2 a 2. Daí para frente foram 21 jogos (12 deles contra seleções nacionais africanas) e apenas uma derrota.

O último jogo na África foi contra Camarões, em 1983, com vitória do Santos por 2 x 1.
No ano anterior, os Leões Indomáveis haviam surpreendido na Copa do Mundo da Espanha. Naquela ocasião, embora não tenham passado da primeira fase no grupo 1 (que foi o mais difícil daquele mundial), voltaram para casa invictos.
Já são 33 anos sem o Peixe jogar no continente Africano!