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NOTICIAS ATUAIS E FATOS QUE FIZERAM A HISTÓRIA DO SANTOS FC
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sábado, 30 de junho de 2012
Título de Campeão Paulista de 1973, foi dividido entre Santos e Portuguesa!
(Postagem em reprise)
Caros amigos, em 26 de agosto de 1973, o Morumbi viveu um de seus momentos mais bizarros. Disputando a final do Campeonato Paulista daquele ano, Santos e Portuguesa acabaram dividindo o título, por erro da arbitragem de Armando Marques, na contagem dos pênaltis.
No tempo normal houve empate em zero a zero, prorrogação de trinta minutos e novo empate em zero. O regulamento ditava que deveria haver a cobrança de pênaltis. Zé carlos bateu o primeiro para o Santos e Zecão defendeu. Isidoro bateu e Cejas espalmou por cima do gol. Carlos Alberto bateu e marcou 1 a 0. Calegari cobrou muito mal e Cejas defendeu. Edu bateu forte e Zecão nem viu, 2 a 0. Wilsinho bateu e a bola bateu no travessão. Dois a zero para o
Santos e faltavam duas cobranças para cada time.
Caso o Santos perdesse as duas cobranças (improvável, pois Pelé ainda não tinha cobrado e o outro a bater era o Léo) e a Portuguesa marcasse as duas, a decisão ficaria empatada. Mas "Armandinho" se enganou achando que a Portuguesa não tinha mais chances e encerrou as cobranças, dando o Santos como campeão.
A Portuguesa muito esperta, e ainda dizem que Português é burro, orientada pelo seu técnico Otto Glória, se mandou do estádio sem ao menos os jogadores tomarem banho. Diante do impasse, o Presidente da Federação Paulista de Futebol, José Hermínio de Morais Filho, dividiu o titulo.
Ouvi a partida pelo radio, única opção na época e lembro muito bem da correria que houve quando foram chamar os jogadores da Lusa para retomar a cobrança dos pênaltis e não encontraram ninguém nos vestiários. A imprensa colocava ainda mais "lenha na fogueira" ao entrevistar os dirigentes dos clubes e da federação. Todos davam palpites de como deveriam proceder para resolver o caso, ocasionando mais confusão e gerando intermináveis discussões.
Santos 0 x 0 PortuguesaLocal: Morumbi, São Paulo
Data: 26/08/1973
Motivo: decisão do Campeonato Paulista de 1973
Juiz: Armando Marques
Auxiliares: José Assis de Aragão e Emídio Marques Mesquita
Renda: Cr$ 1.502.255,00
Público: 116.156
Juiz: Armando Marques
Auxiliares: José Assis de Aragão e Emídio Marques Mesquita
Renda: Cr$ 1.502.255,00
Público: 116.156
Santos: Cejas, Carlos Alberto, Vicente, Turcão e Zé Carlos; Clodoaldo e Léo; Jair da Costa (Brecha), Eusébio, Pelé e Edu.
Técnico: Pepe
Técnico: Pepe
Portuguesa: Zecão; Cardoso, Pescuma, Calegari e Isidoro; Badeco e Basilio; Xaxá, Eneas (Tatá), Cabinho e Wilsinho.
Técnico: Otto Glória
Técnico: Otto Glória
Conheça as novas determinações da Fifa para 2013
Fifa autoriza clubes a terem até 12 jogadores no banco a partir de 2013
Os próximos campeonatos de futebol terão uma inovação autorizada pela Fifa (Federação Internacional de Futebol e Associados). Nesta quinta-feira, a entidade aprovou a permanência de até 12 jogadores no banco de reservas, substituindo a antiga lei que liberava a presença de apenas sete na lateral do campo. No entanto, esta medida só valerá no Brasil a partir de 2013.
Mesmo com mais opções à sua disposição, os treinadores só poderão mexer na equipe três vezes. A Fifa preferiu não alterar a regra e informou as federações de futebol que as novas alterações valerão a partir do dia 1º de julho. Com isso, a temporada europeia poderá começar já com a presença de mais suplentes no banco de reservas.
As equipes também receberam outra notícia inovadora da Fifa. Os times agora poderão entrar em campo com uma escalação diferente da que é anunciada anteriormente ao árbitro. O juiz responsável pela partida terá de identificar quais foram as mudanças em campo e alertar os seus assistentes antes do confronto.
Outras mudanças foram mais burocráticas. Os chutes no reinício com bola ao chão não valerão mais como gol. Caso a bola balance as redes, o árbitro poderá marcar tiro de meta ou escanteio. Já as publicidades terão de ser colocadas a pelo menos um metro de distância da linha do campo, enquanto os jogadores estão proibidos de usar cintas adesivas com cores diferentes dos seus respectivos uniformes.
Mesmo com mais opções à sua disposição, os treinadores só poderão mexer na equipe três vezes. A Fifa preferiu não alterar a regra e informou as federações de futebol que as novas alterações valerão a partir do dia 1º de julho. Com isso, a temporada europeia poderá começar já com a presença de mais suplentes no banco de reservas.
As equipes também receberam outra notícia inovadora da Fifa. Os times agora poderão entrar em campo com uma escalação diferente da que é anunciada anteriormente ao árbitro. O juiz responsável pela partida terá de identificar quais foram as mudanças em campo e alertar os seus assistentes antes do confronto.
Outras mudanças foram mais burocráticas. Os chutes no reinício com bola ao chão não valerão mais como gol. Caso a bola balance as redes, o árbitro poderá marcar tiro de meta ou escanteio. Já as publicidades terão de ser colocadas a pelo menos um metro de distância da linha do campo, enquanto os jogadores estão proibidos de usar cintas adesivas com cores diferentes dos seus respectivos uniformes.
(Fonte texto: Esportes.ig)
sexta-feira, 29 de junho de 2012
Há 60 anos, eterno capitão Zito estreava com a camisa do Santos FC
No dia 30 de junho de 1952, estreava no time profissional do Santos FC José Ely de Miranda, o ainda jovem Zito, com apenas 19 anos. A partida de estreia foi um amistoso na Vila Belmiro contra o Madureira, vitória de 3 a 1, com gols de Hugo, Nicácio e Tite. O Santos FC entrou com: Manga; Hélvio e Pascoal; Nenê, Formiga e Zito; Tite, Antoninho, Nicácio, Alemão e Hugo. O técnico era Aimoré Moreira.
Contratado junto ao Taubaté, esse roseirense se tornou uma das peças fundamentais na história do Santos FC. Médio volante que dosava muita raça e técnica, líder e capitão da geração de ouro, Zito fez 727 jogos com a camisa do Santos (3º que mais atuou), marcando 57 gols.
Encerrou sua vitoriosa carreira em um amistoso contra uma seleção de Fortaleza no dia 07 de novembro de 1967, tendo marcado um tento na vitória de 5 a 0.
Seleção Brasileira
Zito também foi figura importante para a Seleção Brasileira nas Copas de 1958 e 1962, quando foi bicampeão Mundial. Em 1966, se contundiu, não chegando a atuar.
Fez 50 jogos pelo escrete canarinho (5º santista que mais atuou), marcando 3 gols. Um deles saiu na final contra a Tchecoslováquia, o importante gol da virada.
Zito foi homenageado pelos 60 anos de Santos, recebendo
de Neymar e Edu Dracena, camisa com o nº 60
Faixa na padaria "A Santista" em Santos
Muito propício o pedido do pessoal da padaria "A Santista" de Santos. Endossamos e complementamos dizendo: chega de Rentería, Gerson Magrão, Juan, Henrique, entre tantos outros. Chega de jogadores desmotivados como Elano e P H Ganso, que infelizmente não têm mais prazer em vestir o Manto Sagrado do Alvinegro. Chega de inchar a folha de pagamento com jogadores medíocres que não acrescentam nada ao clube.
Chega dos Bills da vida... Bill? Por favor sr. presidente, desista desta ideia! Não é jogador para o Santos FC. Se não serviu para o Corinthians, o que o leva a pensar que servirá para o nosso time?
(Foto enviada por José Roberto Nascimento - Santos / SP)
Tem pessoas na atual administração do Peixe que pensam pequeno, e ao que parece, não sabem da grandiosidade que é o Santos FC.
(Foto enviada por José Roberto Nascimento - Santos / SP)
quinta-feira, 28 de junho de 2012
Santos teme perder Muricy para o São Paulo
Com a demora do São Paulo em encontrar o substituto do demitido Emerson Leão aumentaram as especulações sobre a possibilidade de Muricy Ramalho retornar ao ex-clube. Os comentários no Santos são de que o presidente Juvenal Juvêncio estaria disposto até a pagar a elevada multa do treinador para recuperar o prestígio político com a recontratação do técnico mais vencedor no clube na primeira década de 2000.
Além de ser ganhador, Muricy é sócio e frequentador do clube desde criança, e mora ao lado do Morumbi. Embora os dirigentes digam não ter medo de perder o seu comandante, o Santos não está indiferente ao suposto interesse do rival. O vice-presidente Odílio Rodrigues Filho afirmou que a diretoria santista vai iniciar nos próximos dias negociações para antecipar a renovação do contrato de Muricy. O atual termina em dezembro.
"O Muricy está feliz no Santos e o Santos está com feliz com Muricy. Ele é um técnico diferenciado e temos todo o interesse em mantê-lo para 2013", afirmou Odilio, lembrando que o treinador faz questão de cumprir integralmente seus contratos. "Em breve vamos iniciar negociações para antecipar a renovação do contrato com ele".
Embora as partes não tenham divulgado os detalhes do contrato que Muricy renovou em dezembro de 2011, consta que o seu salário é de R$ 600 mil mensais e que em caso rompimento unilateral do compromisso a multa seria o pagamento integral dos meses restantes (R$ 3,6 milhões, aproximadamente). Não há cláusula no contrato de pagamento de multa se Muricy sair para assumir a seleção brasileira.
Muricy foi contratado pelo Santos em abril de 2011, após ter se demitido por Fluminense, mesmo tendo conquistado o seu quarto título do Campeonato Brasileiro - os outros três foram com o São Paulo -, em dezembro de 2010. A sua explicação foi que a diretoria do clube carioca não cumpriu a promessa de melhorar a estrutura do departamento de futebol.
(Fonte: Esporte.ig)
Ganso pede R$ 1 milhão de salário por mês para renovação com o Santos
Caros amigos, segundo matéria publicada na página do Lanenet, o meia P H Ganso está pedindo uma exorbitância para 'renovar' o contrato com o Santos. Renovar, coloquei entre aspas, devido ao fato que ele já tem um contrato com o Peixe até 2015. Seria uma alteração em que só o atleta sairia ganhando, com um aumento considerável no seu salario.
Entendo que o Santos não deva fazer esta renovação, pois o Ganso não vem jogando nem para justificar seu salario atual. O Santos deve sim, usá-lo como moeda de troca e livrar-se dele, que é e sempre será um frequentador assíduo da enfermaria do clube.
Leia abaixo, a matéria do Lancenet:
A diretoria alvinegra se mostra irredutível nas negociações e até aceita incorporar benefícios no contrato (como uma plano de carreira e ações para valorizar a imagem do atleta), mas não irá mudar a remuneração oferecida. Os cartolas entendem que nem na Europa Ganso ganharia R$ 1 milhão, como pede, e que, se aceitar a proposta feita pelo clube, o camisa 10 teria o segundo maior salário do Brasil, “perdendo” apenas para Neymar.
A seu favor nas negociações, o Santos usa o fato de ter contrato com o camisa 10 até 2015. Ou seja, se a renovação não ocorrer, o prejuízo será todo de Ganso, que atualmente ganha R$ 130 mil por mês. Além disso, até o momento o jogador recebeu apenas uma proposta da Europa, do Porto (POR), que ofereceu 8 milhões de euros no começo desse ano – valor que corresponde a 16% da multa rescisória do meia, que é de 50 milhões de euros (cerca de R$ 129 milhões).
No contrato proposto pelo Santos – cuja multa e duração seriam mantidos – Ganso ficaria com 50% dos direitos de imagem (hoje ele tem 100%) e o clube com o restante. O Peixe também designaria profissionais para ajudar a gerir a carreira do jogador, como já ocorre com Neymar.
Segundo dirigentes alvinegros, agora a “bola está com Ganso”. Qual será a próxima jogada do Maestro?
quarta-feira, 27 de junho de 2012
terça-feira, 26 de junho de 2012
Santos pedirá adiamento de oito jogos do Brasileiro
Neymar, Rafael e Paulo Henrique Ganso convocados para as Olimpíadas de Londres. Além disso, quatro dos sete reforços contratados pelo time na temporada estão machucados. Com essas baixas, o alvinegro estuda pedir à CBF o adiamento de oito jogos do Brasileirão.
Os atletas da seleção de Mano deverão se apresentar no dia 09 de julho, perdendo assim os jogos contra o Inter, Botafogo, Vasco, Atlético-MG, Ponte Preta e Náutico. Caso o Brasil chegue à final, eles não disputariam também diante do Cruzeiro e Atlético-GO.
A ideia do Santos é ficar sem jogar pelo Brasileiro durante esse perídio. O clube pretende repor os jogos nas datas da Copa Sul-Americana, que não disputará, assim como seis de seus rivais.
A proposta será levada ao comitê gestor na próxima quarta. Havendo consenso na decisão, o pedido será levado à Confederação.
Voltou atrás
Santos desiste de pedir adiamento de jogos no Brasileirão
O Santos desistiu de pedir o adiamento dos oito jogos pelo Campeonato Brasileiro para não ser prejudicado durante o período em que Neymar, Paulo Henrique Ganso e Rafael deverão estar com a Seleção Brasileira na Olimpíada de Londres. Segundo o vice-presidente, Odílio Rodrigues Filho, o assunto foi um dos muitos discutidos na reunião desta quarta-feira do Comitê Gestor e a conclusão foi de que as alterações na tabela criariam problemas para a CBF.
"Além da falta de datas, em alguns momentos a classificação do Brasileiro se tornaria fictícia em razão dos jogos em atraso", afirmou o dirigente. Odílio também disse que na conversa que teve com o presidente da CBF, José Maria Marin, durante a visita ao Centro de Treinamento Rei Pelé, no último sábado, não sentiu da parte dele disposição em mudar datas de jogos em razão da participação do Brasil na Olimpíada.
Nem mesmo a dispensa de Neymar e Paulo Henrique Ganso apenas no dias do jogo contra o Grêmio (dia 8 de julho, na Vila Belmiro) e Internacional (15 de julho, em Porto Alegre) deverão ser pedidas. "Entendemos que isso poderia criar embaraços para a CBF porque há outros clubes na nossa situação. Além disso, não vamos atrapalhar a preparação da Seleção Olímpica, que a CBF está levando a sério".
O que ficou decidido na reunião desta quarta é que o Santos vai pedir a mudança de estádio em alguns do seus mandos de jogos. "Serão pedidos pontuais a serem feitos nos momentos certos. A nossa intenção é manter alguns jogos para a Vila Belmiro e levar outros para o Pacaembu porque temos uma enorme torcida em São Paulo".
"Além da falta de datas, em alguns momentos a classificação do Brasileiro se tornaria fictícia em razão dos jogos em atraso", afirmou o dirigente. Odílio também disse que na conversa que teve com o presidente da CBF, José Maria Marin, durante a visita ao Centro de Treinamento Rei Pelé, no último sábado, não sentiu da parte dele disposição em mudar datas de jogos em razão da participação do Brasil na Olimpíada.
Nem mesmo a dispensa de Neymar e Paulo Henrique Ganso apenas no dias do jogo contra o Grêmio (dia 8 de julho, na Vila Belmiro) e Internacional (15 de julho, em Porto Alegre) deverão ser pedidas. "Entendemos que isso poderia criar embaraços para a CBF porque há outros clubes na nossa situação. Além disso, não vamos atrapalhar a preparação da Seleção Olímpica, que a CBF está levando a sério".
O que ficou decidido na reunião desta quarta é que o Santos vai pedir a mudança de estádio em alguns do seus mandos de jogos. "Serão pedidos pontuais a serem feitos nos momentos certos. A nossa intenção é manter alguns jogos para a Vila Belmiro e levar outros para o Pacaembu porque temos uma enorme torcida em São Paulo".
segunda-feira, 25 de junho de 2012
Parceiro de Pelé, Coutinho ironiza futebol atual: “Eu jogaria de olhos vendados"
Considerado um dos maiores nomes do Santos bicampeão mundial na década de 60, o atacante Coutinho teve pouco espaço na conquista da Seleção Brasileira na Copa do Mundo de 1962, muito em função da concorrência de nomes como Vavá, Amarildo, Garrincha e Zagallo. Para o ex-jogador, é a prova de que o futebol brasileiro tinha uma safra extremamente talentosa no Chile.
Coutinho diz, porém, que o país sofreu uma acentuada queda, e por isso encontra sérias dificuldades no cenário internacional. Por isso, demonstra até um tom irônico ao falar se teria espaço com os atletas da atualidade, conhecidos principalmente pela força física.
"Quando você compara com o futebol atual, tudo depende de qual jogador do passado está se falando. Mas eu jogaria de costas, com os olhos vendados", avisou o ex-atacante, durante homenagem nesta segunda-feira aos heróis da Copa do Mundo de 1962.
Na história do Santos, Coutinho é o terceiro maior goleador, com 370 gols. Ele fica atrás de Pelé (1091) e Pepe (405). "Temos que pensar que o Pelé é um ET. Eu sou o primeiro e o Coutinho está em segundo", disse Pepe, em sua tradicional brincadeira.
Mesmo com os números expressivos, Coutinho demonstra certa mágoa. Ele dá sinais de que sente certa carência em relação ao reconhecimento do seu trabalho, seja no Santos ou até na seleção brasileira: "Acho que, depois de 50 anos, lembrar que joguei bola é covardia, mas fico feliz em participar da homenagem, é gratificante, eu consegui um título que muitos queriam alcançar", encerrou
(Fonte texto: Ig Esportes)
Léo pede calma para o Santos voltar aos eixos
De volta ao time titular do Santos no tropeço contra o Coritiba, o lateral-esquerdo Léo afirmou para a torcida ter um pouco de paciência com o momento que o time está vivendo. O jogador aposta na volta por cima do Santos no Brasileirão.
"Não estamos acomodados, estamos trabalhamos muito, vindo de três anos só de sucessos. A gente entende o torcedor e pede o apoio dele, porque o time sentiu um pouco a eliminação, mas isso é normal. A gente tem que dar a volta por cima. Temos qualidade, elenco, torcida, só ir para cima", frisou o lateral-esquerdo do Peixe.
Léo afirma que a eliminação na Libertadores para o Corinthians não está ligada ao tropeço contra o Coritiba. "O torcedor tem que ter paciência e nos ajudar agora que estamos precisando para buscar o título brasileiro. É um momento que você tem que passar e a torcida tem que vir com a gente. Foram poucos que vaiaram, a maioria entendeu", afirmou o jogador.
(Fonte: FUTNET)
domingo, 24 de junho de 2012
Santos não consegue a primeira vitória...
Caros amigos, infelizmente o Santos decepcionou novamente e não conseguiu mais que um empate por dois gols contra o Coritiba, mesmo jogando em casa. Muito pouco para um time que até a alguns dias atrás era considerado como o melhor do Brasil e um dos mais fortes candidatos ao titulo do Brasileirão.
A expectativa era que o Peixe conquistasse hoje uma bela vitória para aliviar um pouco a frustração de ter sido eliminado da Libertadores. Mas ficamos com a sensação de que o time está impotente e sem condições para uma arrancada no campeonato.
Tomamos dois gols por falhas de nossos defensores. No primeiro, Edu Dracena deu um presentão ao atacante do Coritiba. No segundo, num pênalti que Maranhão cometeu, por pura falta de categoria e inteligencia.
Tem-se que considerar, que o Santos só não perdeu para o time do Coritiba, porque o bandeirinha marcou impedimento num lance legal, onde o zagueiro Pereira fez o que seria o terceiro gol e o da vitória do Coxa.
Assim, seguimos sem ganhar neste início de Campeonato Brasileiro. Após seis rodadas, somamos apenas quatro pontos e continuamos na zona de rebaixamento. Pelo menos nos últimos vinte anos, não lembro de inicio tão ruim do Santos em Campeonatos Nacionais.
O próximo jogo do Santos será no próximo domingo, às 16:00 horas, no Canindé em São Paulo, enfrentando a Portuguesa de Desportos. Será que conseguiremos a primeira vitória?
LOCAL - Estádio da Vila Belmiro, em Santos.
FICHA TÉCNICA:
SANTOS 2 X 2 CORITIBA
SANTOS - Rafael; Henrique, Edu Dracena, Durval e Léo; Arouca, Adriano (Maranhão) e Elano; Alan Kardec, Neymar e Borges (Felipe Anderson). Técnico - Muricy Ramalho.
CORITIBA - Vanderlei; Jonas, Emerson, Pereira e Chico; Willian Farias, Sérgio Manoel (Júnior Urso), Rafinha e Everton Ribeiro (Lincoln); Roberto (Robinho) e Everton Costa. Técnico - Marcelo Oliveira.
GOLS - Edu Dracena, aos 31 minutos do primeiro tempo; Rafinha, aos 4, Neymar, aos 25, e Lincoln (pênalti), aos 29 minutos do segundo tempo.
ÁRBITRO - Péricles Bassols Pegado Cortez (RJ)
CARTÕES AMARELOS - Edu Dracena, Léo, Everton Costa, Émerson, Everton Ribeiro e Sérgio Manoel.
PÚBLICO - Pouco mais de 5000 pessoa
SANTOS 2 X 2 CORITIBA
SANTOS - Rafael; Henrique, Edu Dracena, Durval e Léo; Arouca, Adriano (Maranhão) e Elano; Alan Kardec, Neymar e Borges (Felipe Anderson). Técnico - Muricy Ramalho.
CORITIBA - Vanderlei; Jonas, Emerson, Pereira e Chico; Willian Farias, Sérgio Manoel (Júnior Urso), Rafinha e Everton Ribeiro (Lincoln); Roberto (Robinho) e Everton Costa. Técnico - Marcelo Oliveira.
GOLS - Edu Dracena, aos 31 minutos do primeiro tempo; Rafinha, aos 4, Neymar, aos 25, e Lincoln (pênalti), aos 29 minutos do segundo tempo.
ÁRBITRO - Péricles Bassols Pegado Cortez (RJ)
CARTÕES AMARELOS - Edu Dracena, Léo, Everton Costa, Émerson, Everton Ribeiro e Sérgio Manoel.
PÚBLICO - Pouco mais de 5000 pessoa
LOCAL - Estádio da Vila Belmiro, em Santos.
sábado, 23 de junho de 2012
Pré jogo: Santos x Coritiba
Competição: Campeonato Brasileiro - 16ª rodada
Local: Estádio da Vila Belmiro, em Santos, SP.
Público: 5.653 pagantes
Renda: R$ 70.872,00
Árbitro: Wilson de Souza Mendonça (FIFA PE)
Auxliares: Cid Bezerra Cavancante (PE) e Luciano Coelho Cruz (PE)
Cartões amarelos: Jerri e Alexandre (S); Reginaldo Nascimento, Lima e Tcheco (C).
Cartão vermelho: Willians (C)
Gols: Jerri (36-1); Fabiano (14-2), Preto (16-2) e Tcheco (36-2).
SANTOS
Fábio Costa; Reginaldo Araújo (Wellington), Preto, André Luís e Léo; Alexandre, Renato, Fabiano (Daniel) e Jerri; Nenê (Júlio César) e Ricardo Oliveira.
Técnico: Emerson Leão
CORITIBA
Fernando; Odvan, Edinho Baiano e Reginaldo Nascimento; Jackson, Williams, Tcheco, Lima (Souza) e Adriano; Edu Sales (Ceará) e Marcel (Marlon).
Técnico: Paulo Bonamigo
Olimpíada tira estrelas do Santos de 9 jogos do Brasileirão
A diretoria do Santos trabalha nos bastidores para amenizar o prejuízo do Santos durante a disputa dos Jogos Olímpicos de Londres. O clube pede a CBF a liberação dos jogadores Neymar, Paulo Henrique Ganso e Rafael para defender o clube no Campeonato Brasileiro durante a preparação da seleção olímpica no Rio de Janeiro.
As estrelas santistas, que podem desfalcar o time em nove rodadas do Brasileirão, devem se apresentar ao técnico Mano Menezes no próximo dia 8, com viagem para Londres marcada para o dia 17. Sabendo disso, os dirigentes do Santos tentam a liberação dos jogadores para os duelos contra os gaúchos Grêmio e Internacional.
Além disso, os santistas tentam adiar a viagem de Neymar, Ganso e Rafael para Londres. Como os selecionáveis embarcam no dia 17, o Santos sonha em contar com os três na partida contra o Botafogo-RJ, no dia 18, na Vila Belmiro.
DATA JOGO LOCAL
08/07 Santos x Grêmio Vila Belmiro
15/07 Internacional x Santos Beira-Rio
18/07 Santos x Botafogo Vila Belmiro
21/07 Vasco x Santos São Januário
26/07 Atlético-MG x Santos Independência
29/07 Santos x Ponte Preta Vila Belmiro
05/08 Náutico x Santos Aflitos
08/08 Santos x Cruzeiro Vila Belmiro
12/08 Santos x Atlético-GO Vila Belmiro
(Fonte: Uol)
sexta-feira, 22 de junho de 2012
Histórias do Santos FC (21) - Ano 1966
Não deixem de ver as postagens anteriores desta série!
Uma das formações do Santos FC em 1966. Em pé: Lima, Zito, Geraldino, Joel, Mauro e Laércio. Agachados: Peixinho, Mengálvio, Toninho, Pelé e Pepe.
Caros amigos, o ano de 1966 não foi nada bom para o time do Santos. Muitos jogadores do inicio da década perderam seu espaço no time, principalmente por causa da idade. O elenco passava por grande renovação.
Títulos, o Santos só conquistou o Rio-São Paulo, ainda assim, dividido com mais três equipes (ver matéria abaixo), e após a Copa do Mundo, venceu o torneio de Nova York (também com mais informações abaixo).
Na taça Brasil, o Peixe fez feio e perdeu o título para o Cruzeiro, com uma humilhante goleada no primeiro jogo por 6 x 2.
No campeonato Paulista, o Santos ficou em terceiro lugar. O Palmeiras foi o grande campeão.
Torneio Rio-São Paulo 1966
O Torneio Rio-São Paulo de 1966 foi a 18ª edição do torneio. Disputado em pontos corridos, ao fim do torneio verificou-se um inusitado empate entre quatro equipes (Botafogo, Corinthians, Santos e Vasco) na primeira posição. Devido aos preparativos para a disputa da Copa do Mundo (com muitos convocados entre os clubes em questão), e também porque os clubes não quiseram jogar com reservas, as federações do Rio e de São Paulo resolveram não realizar um quadrangular extra e proclamar os quatro primeiros colocados como campeões empatados.
Taça Brasil 1966
Para chegar à final da Taça Brasil, o Santos precisou jogar três partidas (0x2, 3x5 e 4x1) para eliminar o Náutico, que tinha na época uma excelente equipe. Em outra chave, o Cruzeiro eliminando o Fluminense, candidatou-se para enfrentar na final, o poderoso Santos, então pentacampeão da Taça Brasil.
Se vencer o time praiano era uma tarefa difícil para a turma de Tostão e Dirceu Lopes, aplicar 6 a 2, com 5 a 0 só no primeiro tempo, parecia história de conto de fadas. E foi exatamente o que aconteceu. Numa noite pra lá de inspirada, o Cruzeiro goleou o Santos impiedosamente, e levou para o jogo de volta, no Pacaembu, o direito de jogar pelo empate. Qualquer vitória do Santos provocaria uma terceira partida.
Em São Paulo, o Santos entrou mais ligado no jogo e terminou o primeiro tempo com 2 a 0 de vantagem, o que gerou uma das grandes histórias folclóricas ligadas à conquista do Cruzeiro. No intervalo do jogo, o presidente da Federação Paulista de Futebol, Mendonça Falcão, teria procurado o presidente do Cruzeiro, Felício Brandi, para acertar os detalhes da realização do terceiro jogo, em campo neutro. O dirigente cruzeirense, segundo relatos da época, expulsou Falcão do vestiário aos berros.
Lenda ou verdade, o fato é que o Cruzeiro, mais uma vez, fez o que parecia impossível: virou o jogo e saiu do Pacaembu com a Taça Brasil de 1966 nas mãos. Os 3 a 2 sobre o Santos de Pelé, em São Paulo, são considerados, até hoje, uma das maiores vitórias do Cruzeiro em todos os tempos.
Fase Final da Taça Brasil de 1966
[1] Houve um terceiro jogo para decidir o classificado, em que o Náutico venceu por 3 a 0, passando à próxima fase.
[2] Houve um terceiro jogo para decidir o classificado, em que o Santos venceu por 4 a 1, passando à próxima fase.
Torneio Internacional de Nova York
Em 1966, um mês após a Copa do Mundo de 1966, quando a Seleção Brasileira perdeu para Portugal por 3x1 e foi eliminada, o SANTOS FC disputou o TORNEIO TRIANGULAR DE NEW YORK, contra as equipes do Benfica (Portugal) e AEK Atenas (Grécia). Esta competição foi disputada em Randall Island e a equipe santista ficou com o título.
Uma das formações do Santos FC em 1966. Em pé: Lima, Zito, Geraldino, Joel, Mauro e Laércio. Agachados: Peixinho, Mengálvio, Toninho, Pelé e Pepe.
Caros amigos, o ano de 1966 não foi nada bom para o time do Santos. Muitos jogadores do inicio da década perderam seu espaço no time, principalmente por causa da idade. O elenco passava por grande renovação.
Títulos, o Santos só conquistou o Rio-São Paulo, ainda assim, dividido com mais três equipes (ver matéria abaixo), e após a Copa do Mundo, venceu o torneio de Nova York (também com mais informações abaixo).
Na taça Brasil, o Peixe fez feio e perdeu o título para o Cruzeiro, com uma humilhante goleada no primeiro jogo por 6 x 2.
No campeonato Paulista, o Santos ficou em terceiro lugar. O Palmeiras foi o grande campeão.
Torneio Rio-São Paulo 1966
O Torneio Rio-São Paulo de 1966 foi a 18ª edição do torneio. Disputado em pontos corridos, ao fim do torneio verificou-se um inusitado empate entre quatro equipes (Botafogo, Corinthians, Santos e Vasco) na primeira posição. Devido aos preparativos para a disputa da Copa do Mundo (com muitos convocados entre os clubes em questão), e também porque os clubes não quiseram jogar com reservas, as federações do Rio e de São Paulo resolveram não realizar um quadrangular extra e proclamar os quatro primeiros colocados como campeões empatados.
Confira a classificação final do Rio-São Paulo de 1966:
Classificação Final | ||||||||||
---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|
Times | Pts | J | V | E | D | GP | GC | SG | ||
1 | Botafogo | 11 | 9 | 4 | 3 | 2 | 19 | 11 | +8 | |
2 | Santos | 11 | 9 | 4 | 3 | 2 | 18 | 11 | +7 | |
2 | Vasco | 11 | 9 | 5 | 1 | 3 | 12 | 11 | +1 | |
4 | Corinthians | 11 | 9 | 5 | 1 | 3 | 15 | 15 | 0 | |
5 | São Paulo | 10 | 9 | 5 | 0 | 4 | 14 | 11 | +3 | |
6 | Palmeiras | 9 | 9 | 4 | 1 | 4 | 11 | 13 | -2 | |
7 | Flamengo | 8 | 9 | 3 | 2 | 4 | 13 | 13 | -0 | |
8 | Bangu | 8 | 9 | 4 | 0 | 5 | 9 | 12 | -3 | |
9 | Fluminense | 6 | 9 | 3 | 0 | 6 | 8 | 17 | -9 | |
10 | Portuguesa | 5 | 9 | 2 | 1 | 6 | 11 | 16 | -5 |
Para chegar à final da Taça Brasil, o Santos precisou jogar três partidas (0x2, 3x5 e 4x1) para eliminar o Náutico, que tinha na época uma excelente equipe. Em outra chave, o Cruzeiro eliminando o Fluminense, candidatou-se para enfrentar na final, o poderoso Santos, então pentacampeão da Taça Brasil.
Se vencer o time praiano era uma tarefa difícil para a turma de Tostão e Dirceu Lopes, aplicar 6 a 2, com 5 a 0 só no primeiro tempo, parecia história de conto de fadas. E foi exatamente o que aconteceu. Numa noite pra lá de inspirada, o Cruzeiro goleou o Santos impiedosamente, e levou para o jogo de volta, no Pacaembu, o direito de jogar pelo empate. Qualquer vitória do Santos provocaria uma terceira partida.
Em São Paulo, o Santos entrou mais ligado no jogo e terminou o primeiro tempo com 2 a 0 de vantagem, o que gerou uma das grandes histórias folclóricas ligadas à conquista do Cruzeiro. No intervalo do jogo, o presidente da Federação Paulista de Futebol, Mendonça Falcão, teria procurado o presidente do Cruzeiro, Felício Brandi, para acertar os detalhes da realização do terceiro jogo, em campo neutro. O dirigente cruzeirense, segundo relatos da época, expulsou Falcão do vestiário aos berros.
Lenda ou verdade, o fato é que o Cruzeiro, mais uma vez, fez o que parecia impossível: virou o jogo e saiu do Pacaembu com a Taça Brasil de 1966 nas mãos. Os 3 a 2 sobre o Santos de Pelé, em São Paulo, são considerados, até hoje, uma das maiores vitórias do Cruzeiro em todos os tempos.
Fase Final da Taça Brasil de 1966
Quartas de final | Semifinais | Final | ||||||||||||
1 | ||||||||||||||
8 | ||||||||||||||
Santos [2] | 2 | 3 | ||||||||||||
Náutico | 0 | 5 | ||||||||||||
4 | Náutico [1] | 0 | 0 | |||||||||||
5 | Palmeiras | 0 | 0 | |||||||||||
Santos | 2 | 2 | ||||||||||||
Cruzeiro | 6 | 3 | ||||||||||||
3 | ||||||||||||||
6 | ||||||||||||||
Fluminense | 0 | 1 | ||||||||||||
Cruzeiro | 1 | 3 | ||||||||||||
2 | ||||||||||||||
7 | ||||||||||||||
[1] Houve um terceiro jogo para decidir o classificado, em que o Náutico venceu por 3 a 0, passando à próxima fase.
[2] Houve um terceiro jogo para decidir o classificado, em que o Santos venceu por 4 a 1, passando à próxima fase.
Torneio Internacional de Nova York
Em 1966, um mês após a Copa do Mundo de 1966, quando a Seleção Brasileira perdeu para Portugal por 3x1 e foi eliminada, o SANTOS FC disputou o TORNEIO TRIANGULAR DE NEW YORK, contra as equipes do Benfica (Portugal) e AEK Atenas (Grécia). Esta competição foi disputada em Randall Island e a equipe santista ficou com o título.
RESULTADOS DOS JOGOS DO TRIANGULAR
21.08.1966 - SANTOS 4-0 BENFICA
24.08.1966 - SANTOS 1-0 AEK ATENAS
28.08.1966 - AEK ATENAS 2-2 BENFICA
Veja abaixo, o depoimento do capitão do Santos, Carlos Alberto Torres, a respeito daquela partida:
“Em 1966, disputamos o Torneio de Nova York. Na Copa, Portugal havia vencido a seleção brasileira, eliminando o nosso time. Eles machucaram o Pelé. Foi uma Copa violenta. Um mês depois, o Santos jogou contra o Benfica, que era base da seleção portuguesa. Foi como se fosse uma desforra. O jogo foi sensacional. Ganhamos de 4 a 0. Nós lavamos a nossa alma. O Santos, naquela época, era o melhor do mundo. A gente respeitava o adversário, mas sabíamos do potencial do nosso time. Tinha o nervosismo natural. A gente sabia da importância do jogo. Foi um jogão, enfrentamos um dos melhores times do mundo”
A base da equipe portuguesa era exatamente o Benfica, que nesse jogo, não resistiu à genialidade de craques como Pelé, Edu (então com 16 anos), Mengálvio, Zito e companhia. Um dado curioso: no segundo tempo, ao marcar um dos gols mais impressionantes de toda a sua carreira, Pelé se viu cercado por pelo menos uma centena de torcedores que, extasiados (e descontroladamente felizes), invadiram o gramado para abraçar o "Rei do Futebol". Nunca é demais rever essa exibição daquele incrível time do Santos FC. Observe também no vídeo, que o estádio estava super lotado, com torcedores atrás dos gols e junto da linha lateral do gramado.
Santos 4 x 0 Benfica - equipes:
21.08.1966 - SANTOS 4-0 BENFICA
24.08.1966 - SANTOS 1-0 AEK ATENAS
28.08.1966 - AEK ATENAS 2-2 BENFICA
Veja abaixo, o depoimento do capitão do Santos, Carlos Alberto Torres, a respeito daquela partida:
“Em 1966, disputamos o Torneio de Nova York. Na Copa, Portugal havia vencido a seleção brasileira, eliminando o nosso time. Eles machucaram o Pelé. Foi uma Copa violenta. Um mês depois, o Santos jogou contra o Benfica, que era base da seleção portuguesa. Foi como se fosse uma desforra. O jogo foi sensacional. Ganhamos de 4 a 0. Nós lavamos a nossa alma. O Santos, naquela época, era o melhor do mundo. A gente respeitava o adversário, mas sabíamos do potencial do nosso time. Tinha o nervosismo natural. A gente sabia da importância do jogo. Foi um jogão, enfrentamos um dos melhores times do mundo”
A base da equipe portuguesa era exatamente o Benfica, que nesse jogo, não resistiu à genialidade de craques como Pelé, Edu (então com 16 anos), Mengálvio, Zito e companhia. Um dado curioso: no segundo tempo, ao marcar um dos gols mais impressionantes de toda a sua carreira, Pelé se viu cercado por pelo menos uma centena de torcedores que, extasiados (e descontroladamente felizes), invadiram o gramado para abraçar o "Rei do Futebol". Nunca é demais rever essa exibição daquele incrível time do Santos FC. Observe também no vídeo, que o estádio estava super lotado, com torcedores atrás dos gols e junto da linha lateral do gramado.
Santos 4 x 0 Benfica - equipes:
Santos: Gilmar, Carlos Alberto Torres, Oberdan, Orlando e Lima; Zito, Mengálvio (Joel), Dorval (Amauri)Toninho Guerreiro, Pelé, Edu. Técnico: Lula
Benfica: Costa Pereira, Cazen, Raul, Jacinto, Cruz, Jaime Graça, Coluna, José Augusto (Iaúca), Torres
Eusébio, Simões. Técnico: Béla Guttmann
Assista ao vídeo abaixo com lances e os gols de Santos 4 x 0 Benfica
Benfica: Costa Pereira, Cazen, Raul, Jacinto, Cruz, Jaime Graça, Coluna, José Augusto (Iaúca), Torres
Eusébio, Simões. Técnico: Béla Guttmann
Assista ao vídeo abaixo com lances e os gols de Santos 4 x 0 Benfica
Dados de jogos do Santos FC na temporada 1966 Ultima atualização realizada em 28 de dezembro de 1966 |
JOGOS - 71
VITÓRIAS - 37 EMPATES - 17 DERROTAS - 17 GOLS PRÓ - 169 (MÉDIA 2,38 GOLS/JOGO) GOLS CONTRA - 107 (MÉDIA 1,5 GOL/JOGO) SALDO - 62 |
Não deixem de ver as próximas postagens desta série!
Colocações e artilheiros do Santos em Campeonatos Brasileiros
Colocações e artilheiros do Santos em campeonatos brasileiros, contando todas as edições (Taça Brasil, Torneio Roberto Gomes Pedrosa e o atual Campeonato Brasileiro).
1959 – Vice-Campeão; Artilheiro – Coutinho: 3 Gols
1960 – Não Participou
1961 – Campeão; Artilheiro – Pelé: 7 Gols
1962 – Campeão; Artilheiro – Coutinho: 7 Gols
1963 – Campeão; Artilheiro – Pelé: 8 Gols
1964 – Campeão; Artilheiro – Pelé: 7 Gols
1965 – Campeão; Artilheiro – Toninho Guerreiro: 5 Gols
1966 – Vice-Campeão; Artilheiro - Toninho Guerreiro: 10 Gols
1967 – 6º; Artilheiro – Pelé: 9 Gols
1968 – Campeão; Artilheiro – Toninho Guerreiro: 18 Gols
1969 – 9º; Artilheiro – Pelé: 12 Gols
1970 – 9º; Artilheiro – Pelé: 4 Gols
1971 – 9º; Artilheiro – Mazinho: 9 Gols
1972 – 8º; Artilheiro – Edu: 8 Gols
1973 – 6º; Artilheiro – Pelé: 19 Gols
1974 – 3º; Artilheiro – Pelé: 9 Gols
1975 – 26º; Artilheiro – Toinzinho: 4 Gols
1976 – 21º; Artilheiro – Edu e Tata: 4 Gols
1977 – 21º; Artilheiro – Aílton Lira: 5 Gols
1978 – 23º; Artilheiro – Juari: 14 Gols
1979 – Não Participou
1980 – 7º; Artilheiro – Rubens Feijão: 8 Gols
1981 – 9º; Artilheiro – João Paulo: 8 Gols
1982 – 7º; Artilheiro – João Paulo: 7 Gols
1983 – Vice-Campeão; Artilheiro – Serginho: 22 Gols
1984 – 9º; Artilheiro – Serginho: 12 Gols
1985 – 26º; Artilheiro – Lima: 9 Gols
1986 – 19º; Artilheiro – Dino: 9 Gols
1987 – 15º; Artilheiro – Osmarzinho e Mendonça: 2 Gols
1988 – 17º; Artilheiro – Heraldo, Leonardo e Giba: 3 Gols
1989 – 12º; Artilheiro – Paulinho Mclaren: 7 Gols
1990 – 7º; Artilheiro – Almir: 4 Gols
1991 – 8º; Artilheiro – Paulinho Mclaren: 15 Gols
1992 – 7º; Artilheiro – Paulinho Mclaren: 12 Gols
1993 – 5º; Artilheiro – Guga: 15 Gols
1994 – 9º; Artilheiro – Macedo: 8 Gols
1995 – Vice-Campeão; Artilheiro – Giovanni: 17 Gols
1996 – 20º; Artilheiro – Alessandro: 6 Gols
1997 – 7º; Artilheiro – Müller: 10 Gols
1998 – 3º; Artilheiro – Viola: 21 Gols
1999 – 11º; Artilheiro – Dodô: 13 Gols
2000 – 18º; Artilheiro – Edmundo: 12 Gols
2001 – 15º; Artilheiro – Viola: 12 Gols
2002 – Campeão; Artilheiro – Alberto: 12 Gols
2003 – Vice-Campeão; Artilheiro – Fabiano: 10 Gols
2004 – Campeão; Artilheiro – Robinho e Deivid: 21 Gols
2005 – 10º; Artilheiro – Geílson e Ricardinho: 10 Gols
2006 – 4º; Artilheiro – Wellington Paulista: 9 Gols
2007 – Vice-Campeão; Artilheiro – Kléber Pereira: 16 Gols
2008 – 15º; Artilheiro – Kléber Pereira: 21 Gols
2009 – 12º; Artilheiro – Kléber Pereira: 14 Gols
2010 – 8º; Artilheiro – Neymar: 17 Gols
2011 – 10º; Artilheiro – Borges: 23 Gols
1961 – Campeão; Artilheiro – Pelé: 7 Gols
1962 – Campeão; Artilheiro – Coutinho: 7 Gols
1963 – Campeão; Artilheiro – Pelé: 8 Gols
1964 – Campeão; Artilheiro – Pelé: 7 Gols
1965 – Campeão; Artilheiro – Toninho Guerreiro: 5 Gols
1966 – Vice-Campeão; Artilheiro - Toninho Guerreiro: 10 Gols
1967 – 6º; Artilheiro – Pelé: 9 Gols
1968 – Campeão; Artilheiro – Toninho Guerreiro: 18 Gols
1969 – 9º; Artilheiro – Pelé: 12 Gols
1970 – 9º; Artilheiro – Pelé: 4 Gols
1971 – 9º; Artilheiro – Mazinho: 9 Gols
1972 – 8º; Artilheiro – Edu: 8 Gols
1973 – 6º; Artilheiro – Pelé: 19 Gols
1974 – 3º; Artilheiro – Pelé: 9 Gols
1975 – 26º; Artilheiro – Toinzinho: 4 Gols
1976 – 21º; Artilheiro – Edu e Tata: 4 Gols
1977 – 21º; Artilheiro – Aílton Lira: 5 Gols
1978 – 23º; Artilheiro – Juari: 14 Gols
1979 – Não Participou
1980 – 7º; Artilheiro – Rubens Feijão: 8 Gols
1981 – 9º; Artilheiro – João Paulo: 8 Gols
1982 – 7º; Artilheiro – João Paulo: 7 Gols
1983 – Vice-Campeão; Artilheiro – Serginho: 22 Gols
1984 – 9º; Artilheiro – Serginho: 12 Gols
1985 – 26º; Artilheiro – Lima: 9 Gols
1986 – 19º; Artilheiro – Dino: 9 Gols
1987 – 15º; Artilheiro – Osmarzinho e Mendonça: 2 Gols
1988 – 17º; Artilheiro – Heraldo, Leonardo e Giba: 3 Gols
1989 – 12º; Artilheiro – Paulinho Mclaren: 7 Gols
1990 – 7º; Artilheiro – Almir: 4 Gols
1991 – 8º; Artilheiro – Paulinho Mclaren: 15 Gols
1992 – 7º; Artilheiro – Paulinho Mclaren: 12 Gols
1993 – 5º; Artilheiro – Guga: 15 Gols
1994 – 9º; Artilheiro – Macedo: 8 Gols
1995 – Vice-Campeão; Artilheiro – Giovanni: 17 Gols
1996 – 20º; Artilheiro – Alessandro: 6 Gols
1997 – 7º; Artilheiro – Müller: 10 Gols
1998 – 3º; Artilheiro – Viola: 21 Gols
1999 – 11º; Artilheiro – Dodô: 13 Gols
2000 – 18º; Artilheiro – Edmundo: 12 Gols
2001 – 15º; Artilheiro – Viola: 12 Gols
2002 – Campeão; Artilheiro – Alberto: 12 Gols
2003 – Vice-Campeão; Artilheiro – Fabiano: 10 Gols
2004 – Campeão; Artilheiro – Robinho e Deivid: 21 Gols
2005 – 10º; Artilheiro – Geílson e Ricardinho: 10 Gols
2006 – 4º; Artilheiro – Wellington Paulista: 9 Gols
2007 – Vice-Campeão; Artilheiro – Kléber Pereira: 16 Gols
2008 – 15º; Artilheiro – Kléber Pereira: 21 Gols
2009 – 12º; Artilheiro – Kléber Pereira: 14 Gols
2010 – 8º; Artilheiro – Neymar: 17 Gols
2011 – 10º; Artilheiro – Borges: 23 Gols
quinta-feira, 21 de junho de 2012
Imprensa mundial repercute vitória corintiana e ‘queda’ de Neymar
O clássico entre Corinthians e Santos pelas semifinais da Libertadores foi manchete em todo o mundo. A classificação corintiana à sua primeira final continental movimentou jornais da Europa e da América do Sul. Neymar, claro, também mereceu notável atenção.
No italiano La Gazzetta Dello Sport, o título do relato do jogo foi emblemático: “Neymar não é suficiente e Corinthians passa pelo Santos”. O texto destacava que Danilo, autor do gol de empate do Timão, jamais havia jogado na Europa, mas que já havia vencido uma Libertadores. Sobre Neymar, o diário diz que o só o camisa 11 não bastou para fazer o Peixe defender o seu título. Veja a nota da La Gazzetta Dello Sport na íntegra.
No site da Conmebol, chamada para a vocação ofensiva do Santos, escalado com três atacantes, e a atuação discreta de Willian, substituído no segundo tempo pelo ‘goleador’ Liedson. Veja a nota do site da Conmebol na íntegra.
A inédita classificação corintiana à decisão da Libertadores foi sublinhada pelo argentino Olé. A respeito de Neymar, que havia sido vítima de trocadilho do site na jogo de ida – o craque santista foi chamado de ‘Neymal’ – nenhum comentário depreciativo. Veja a nota do Olé na íntegra.
O norte-americano ESPN soccernet ilustrou declarações de Danilo sobre o próximo desafio corintiano. “O Boca em Buenos Aires é um adversário muito difícil. Mas a Universidad de Chile também é. Não importa o rival, temos que ganhar”. Veja a nota do site da ESPN soccernet na íntegra.
(Fonte: Placar)
Santos lutou, mas não deu... Corinthians 1 x 1 Santos
Caros amigos, estou triste, chateado mesmo! Sabia que seria difícil, mas tinha grandes esperanças da classificação. Garra foi o que não faltou ao time na noite desta quarta feira. Mas como disse o Muricy, só garra não resolve. Tem que jogar bola. E jogar bola, infelizmente, o Santos deixou de faze-lo a uns quarenta dias atrás.
Para um time ser campeão, tem que crescer e se agigantar na fase decisiva do campeonato em que disputa. Com o Santos aconteceu o contrário. Hoje por exemplo, no segundo tempo, não chutamos uma bola sequer no gol do Corinthians. Como vamos ganhar uma Libertadores assim? Só tocando a bola não se ganha coisa nenhuma.
Não quero aqui culpar apenas o Neymar, porém, a nossa maior esperança sumiu em campo nestes dois jogos contra o Corinthians. Parece que a seleção Brasileira o afetou e ele esqueceu de como se joga bola.
Na verdade, com a bolinha que estão jogando, nenhum dos dois times mereciam estar numa semi final de Libertadores. Estavam, porque o nível do futebol Sul Americano está muito baixo.
No jogo desta quarta, Neymar fez o primeiro gol da partida e colocou o Santos na frente. O 1 a 0 levaria a partida para os pênaltis. No entanto, o meia Danilo empatou com o gol da classificação do Corinthians para a decisão.
O Alvinegro Praiano entrou em campo com: Rafael, Henrique, Edu Dracena, Durval e Juan; Adriano, Arouca, Alan Kardec e PH Ganso; Neymar e Borges.
Na segunda etapa, aos 29 minutos, Elano e Léo entraram nas vagas de Adriano e Juan, respectivamente. A última alteração foi a entrada de Dimba no lugar de Borges, já aos 34 minutos.
Na segunda etapa, aos 29 minutos, Elano e Léo entraram nas vagas de Adriano e Juan, respectivamente. A última alteração foi a entrada de Dimba no lugar de Borges, já aos 34 minutos.
Agora, o Peixe tem que focar com muita seriedade o Brasileirão, pois está na zona do rebaixamento e terá que lutar muito para ser campeão, ou pelo menos, conseguir vaga para a próxima Libertadores.
No domingo, a equipe recebe o Coritiba, às 18h30, na Vila Belmiro. Esperamos que jogue com o time titular...
quarta-feira, 20 de junho de 2012
Pré jogo: Corinthians x Santos
Santos dá show no Pacaembu com direito a golaço de bicicleta de Alberto.
CORINTHIANS:
Doni; Angelo (Fabrício), Anderson, Scheidt e Kléber; Fabinho, Vampeta e Renato (Marcinho); Deivid (Leandro), Guilherme e Gil.
Técnico: Carlos Alberto Parreira
SANTOS:
Júlio Sérgio; Maurinho, Pereira, Alex e Leo; Paulo Almeida, Renatinho, Elano e Diego (Alexandre); Robinho (Adiel) e Alberto.
Técnico: Emerson Leão
Data: 03/10/2002
Local: estádio do Pacaembu, em São Paulo (SP)
Juiz: Edílson Pereira de Carvalho (SP)
Cartões amarelos: Fabinho, Gil, Guilherme e Kléber (Corinthians); Elano e Maurinho (Santos)
Gols: Alberto, aos 17min e 31min, do primeiro tempo; Elano, aos 3min e 6min, Fabinho, aos 12min, e Leandro, aos 35min, da segunda etapa.
De virada e com um jogador a menos, Santos derruba Corinthians no Pacaembu.
FICHA TÉCNICA
CORINTHIANS 1 X 3 SANTOS
Estádio: Pacaembu, em São Paulo (SP)
Data/hora: 18/9/2011 - 16h (de Brasília)
Árbitro: Wilson Luiz Seneme (Fifa/SP)
Auxiliares: Herman Brumel Vani (SP) e Rogério Pablos Zanardo (SP)
Renda/público: R$1.178.406 / 34.308 pagantes
Cartão amarelo: Ralf (COR) Henrique (SAN)
Cartão vermelho: Henrique (SAN)
Gols: Liedson, 12'/1ºT (1-0); Henrique, 37'/1°T (1-1); Borges, 8'/2°T (1-2); Alan Kardec, 35'/2°T (1-3).
CORINTHIANS: Júlio César, Alessandro, Chicão, Leandro Castán e Ramón (Welder, 12'/2°T); Ralf (Danilo, 29'/2°T), Paulinho e Alex; Willian (Jorge Henrique, 15'/2°T), Emerson e Liedson. Técnico: Tite.
SANTOS: Rafael, Danilo, Edu Dracena, Durval e Léo; Adriano, Henrique e Ibson (Pará, 33'/2°T); Neymar (Bruno Rodrigo, 44'/2°T), Alan Kardec e Borges (Felipe Anderson, 27'/2°T). Técnico: Muricy Ramalho.
terça-feira, 19 de junho de 2012
Maiores públicos entre Santos x Corinthians
Caros amigos, mostramos hoje, os maiores públicos deste que é o mais antigo clássico do futebol paulista:
2 - Corinthians 4 a 0 Santos, 117.676 - 29 / 05 / 1977
3 - Corinthians 1 a 1 Santos, 116.881 - 20 / 03 / 1977
4 - Corinthians 1 a 1 Santos, 111.103 - 20 / 08 / 1978
5 - Corinthians 0 a 1 Santos, 101.587 - 02 / 12 / 1984
6 - Corinthians 1 a 0 Santos, 100.269 - 10 / 06 / 1979
7 - Corinthians 2 a 2 Santos, 83.774 - 27 / 07 / 1981
8 - Corinthians 0 a 0 Santos, 80.731 - 31 / 07 / 1983
9 - Corinthians 0 a 3 Santos, 78.580 - 29 / 04 / 1973
segunda-feira, 18 de junho de 2012
Tabu: Santos ficou 11 anos sem perder para o Corinthians no Paulistão
Caros amigos, o Corinthians ficou onze anos sem vencer a equipe do Santos, em partidas que se referem ao campeonato paulista.
Durante o período de 1957 e 1968, Santos e Corinthians fizeram 22 partidas pelo campeonato estadual, com 16 vitorias da equipe santista e 06 empates.
Porém, neste período o Corinthians venceu o Santos quatro vezes:
27 / 03 / 1958: Corinthians 2 x 1 Santos - Torneio Rio São Paulo
21 / 03 / 1960: Corinthians 2 x 1 Santos - Torneio Rio São Paulo
29 / 03 / 1961: Corinthians 2 x 0 Santos - Torneio Rio São Paulo
16 / 06 / 1962: Corinthians 3 x 1 Santos - Taça São Paulo.
O jogo que encerrou o jejum de vitórias do Corinthians, foi realizado no dia 06 de março de 1968 no Pacaembu. Como sempre por ocasião dos jogos entre estas duas equipes, a imprensa fazia um grande alarido sobre o "tabu", visando principalmente ganhar audiência.
Até aquela data, o Corinthians já estava 11 anos e 22 partidas sem ganhar do Santos, em jogos válidos pelo Paulistão. Um tabu que vinha desde os 3 a 3 em 1957, quando o Timão conquistou a Taça dos Invictos e jogou pela primeira vez contra o Rei Pelé.
Naquela noite, contando com os novos reforços Paulo Borges, Bulão e Eduardo, além do técnico Lula (ex-Santos), o Corinthians entrou em campo determinado e pronto para passar pelo difícil e até então, imbatível Santos de Pelé. No primeiro tempo, o jogo terminou empatado. O grande destaque foi o zagueiro Luis Carlos, que fez uma marcação implacável no Rei.
O time do Santos não conseguiu reeditar as grandes atuações que vinha fazendo naquele ano. Perdeu algumas chances, principalmente quando já estava 1 x 0, com Pelé cara a cara com o goleiro e chutando no poste.
No segundo tempo, o Corinthians começa pressionando e Rivelino chuta uma bola na trave. Logo depois, aos 13 minutos, Paulo Borges faz 1 a 0, após uma tabela com Flávio. Melhor em campo, o Timão segue firme em busca do objetivo. Aos 31 minutos, Rivelino lança Flávio, que aproveita a chance e aumenta: 2 a 0.
Fim do tabu, mas quem ficou com o título paulista de 1968 foi o Santos, sagrando-se Bi-Campeão com 04 rodadas de antecedência. A partir de 1969, para evitar que o campeonato perdesse o interesse pelo fato de algum time sagrar-se campeão com muita antecedência, o Paulistão deixou de ser por pontos corridos.
De nada adiantou mudarem a fórmula, pois em 1969, o Peixe sagrou-se Tri- Campeão Paulista.
Abaixo, o vídeo do jogo da quebra do 'tabu'
Porém, neste período o Corinthians venceu o Santos quatro vezes:
27 / 03 / 1958: Corinthians 2 x 1 Santos - Torneio Rio São Paulo
21 / 03 / 1960: Corinthians 2 x 1 Santos - Torneio Rio São Paulo
29 / 03 / 1961: Corinthians 2 x 0 Santos - Torneio Rio São Paulo
16 / 06 / 1962: Corinthians 3 x 1 Santos - Taça São Paulo.
O jogo que encerrou o jejum de vitórias do Corinthians, foi realizado no dia 06 de março de 1968 no Pacaembu. Como sempre por ocasião dos jogos entre estas duas equipes, a imprensa fazia um grande alarido sobre o "tabu", visando principalmente ganhar audiência.
Até aquela data, o Corinthians já estava 11 anos e 22 partidas sem ganhar do Santos, em jogos válidos pelo Paulistão. Um tabu que vinha desde os 3 a 3 em 1957, quando o Timão conquistou a Taça dos Invictos e jogou pela primeira vez contra o Rei Pelé.
Naquela noite, contando com os novos reforços Paulo Borges, Bulão e Eduardo, além do técnico Lula (ex-Santos), o Corinthians entrou em campo determinado e pronto para passar pelo difícil e até então, imbatível Santos de Pelé. No primeiro tempo, o jogo terminou empatado. O grande destaque foi o zagueiro Luis Carlos, que fez uma marcação implacável no Rei.
Lance do jogo em 1968: Paulo Borges, caído entre Ramos Delgado e Joel |
No segundo tempo, o Corinthians começa pressionando e Rivelino chuta uma bola na trave. Logo depois, aos 13 minutos, Paulo Borges faz 1 a 0, após uma tabela com Flávio. Melhor em campo, o Timão segue firme em busca do objetivo. Aos 31 minutos, Rivelino lança Flávio, que aproveita a chance e aumenta: 2 a 0.
Fim do tabu, mas quem ficou com o título paulista de 1968 foi o Santos, sagrando-se Bi-Campeão com 04 rodadas de antecedência. A partir de 1969, para evitar que o campeonato perdesse o interesse pelo fato de algum time sagrar-se campeão com muita antecedência, o Paulistão deixou de ser por pontos corridos.
De nada adiantou mudarem a fórmula, pois em 1969, o Peixe sagrou-se Tri- Campeão Paulista.
Abaixo, o vídeo do jogo da quebra do 'tabu'
FICHA TÉCNICA
CORINTHIANS: Diogo, Osvaldo Cunha, Ditão, Luís Carlos (Clóvis) e Maciel; Édson Cegonha e Rivelino; Buião, Paulo Borges, Flávio e Eduardo. Téc.: Lula
SANTOS: Cláudio, Carlos Alberto Torres, Ramos Delgado, Joel (Oberdã) e Rildo; Lima e Negreiros; Kaneko, Toninho, Pelé e Edu. Téc.: Antoninho
Local: Estádio do Pacaembu - São Paulo (SP)
Data: 06/03/1968
Árbitro: Roberto Goycochea (Argentina)
Público: Não disponível Renda: NCr$ 153.390,50 Gols: Paulo Borges (13 - 2º) e Flávio (31 - 2º)
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